SAINDO DA TOCA: DESENHANDO NO MUSEU DE ARTE DE ONTÁRIO

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Hoje estamos cultos, transgressores, reflexivos. Esse post é pra quem reclama que está com bloqueio criativo, que não consegue destravar a munheca, que se sente incapaz de desenhar fora de casa. Então dá a mãozinha aqui, que eu vou te levar comigo pra ver como dá pra tirar muita inspiração do mundão que está lá fora e como isso pode te dar combustível para os jobs do dia a dia e também para os seus projetos pessoais 😉 Você não precisa levar um arsenal imenso: uns dois lápis, borracha, um sketchbook de capa dura e sua cabeça bem aberta e relaxada. Se quiser, finalize em casa, mas a ideia aqui é tentar fazer o máximo que der fora de casa!

E nesse primeiro vídeo da série Saindo da Toca, vamos visitar o Museu de Arte de Ontário e desenhar como le gusta, ilustríssimos. Afinal, não é todo dia que você desenha junto com Rembrandt, então vamos aproveitar a oportunidade?! Vamos. Mas lógico que eu não conseguiria só desenhar de boas. Também atrapalhei um grupo de visitantes e fiz vergonheira em público quando vi meu quadro preferido de Andy Warhol. Achegue-se:

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SABE DE NADA, INOCENTE

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Nessa semana, em meio a jobs, lápis para serem apontados e um cronograma louco eu me vi sendo colocada bem no meu lugar. Logo ali, onde todo mundo está. Desde que me mudei pro Canadá tudo tem sido na vibe dos dois lados da moeda: aqui não funciona assim/é assado, isso é bem estranho/olha que legal, preciso visitar aquele lugar/não dá tempo, será lindo/que medo, to fera no inglês/o que ele disse? Essas coisas. E no meio disso a pessoa aqui está em total imersão para saber qual é a real de ser um ilustrador no Brasil e em terras gringas. Porque afinal, eu toda pimpona trabalho há 10 anos com isso e aqui não deve ser muito diferente, certo? Então…Revendo algumas coisas aqui e ali, de repente notei algo que pode ser assustador: eu precisava começar do zero.

Eis que me vi numa piscina imensa de bolinhas e estou descobrindo algumas coisas que nunca nem passaram pela minha cabeça. Bate aquele sentimento de que você hibernou por 3 invernos seguidos, mas não lembra nem de ter tirado um cochilo, muito menos de ter reserva de comida. Livros como o Handbook Pricing & Ethical que deveria ser lido mesmo que você nunca nem pense em ter um cliente fora das terras tupiniquins, podcasts voltados para ilustradores (feito, inclusive por um) como o Creative Pep Talk e descobertas como a fofinha da Kendyll Hillegas, com um canal pra lá de querido que explica dúvidas que torturam e que já me perguntaram tantas vezes tb…pelo-amordedeus-como-escanear-minha-aquarela?

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COMO SER MAIS LEGAL NO BEHANCE (E DE QUEBRA ATRAIR PROJETOS)

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Eu dei risada aqui com o primeiro título que pensei para este post: como o Behance mudou minha vida. Porque se for substituir a palavra Behance por Ioga, Você, Veganismo também dá samba, de um jeito meio cafona, mas dá. Bom, sempre fui péssima em títulos, desde a época da escola e aí penso que tem coisas que não mudam mesmo. Enfim, tirando a minha abstração com o título, eu resolvi falar sobre como o Behance já me ajudou nessa vida de ilustração e te dar dicas-golden-plus que aprendi na prática. Não carrego milhões de seguidores e curtidas, mas o Behance sempre atraiu projetos. E não é pra isso que estamos aqui?! 

Se tem um jeito de você ganhar visibilidade nessa rede é através da Curadoria do Behance (Curated Galleries). Diariamente a equipe da rede escolhe os melhores trabalhos e quando o seu projeto é selecionado você vai se sentir feliz porque estará numa galeria VIP e o seu projeto ganhará uma singela tag, tipo uma estrela no seu caderno de artes. Essa galeria estará lá para os visitantes, pessoas maravilhosas que estão procurando profissionais também maravilhosos. Tá Clau, mas como faz pra entrar nessa parada de sucesso e divulgar meu portfólio? Na verdade tem N fatores que são avaliados: qualidade, originalidade, interação, imagens em alta e o cuidado em apresentar o trabalho. Desconfio que existem alguns outros motivos que ninguém comenta, mas eis o que descobri como usar o Behance e o que realmente funciona e deve ser levado em consideração por você, ilustríssimo.

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VERDADES E MENTIRAS SOBRE VENDER PRODUTOS COM SUAS ILUSTRAÇÕES (PARTE 2)

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Há algumas semanas eu escrevi um post falando sobre algumas coisas que aprendemos aqui no Estúdio tendo uma Lojinha online e vocês, rosquinhas lindas do meu core, curtiram muito e pediram bis. O legal desse espaço é botar em discussão algumas coisas que ouvimos falar por aí e avaliar se na prática dá certo, sem firulas, listas marketeiras ou depoimentos aleatórios. E uma coisa essencial e que tem praticamente base num pensamento científico (rá): experimentar. Com certeza aprendemos com os erros dos outros, mas isso não quer dizer exatamente que dará errado com você 😀 Então, fica à vontade pra provar o contrário e se joga.

VERDADE: VOCÊ VAI PRECISAR CONHECER SEUS FORNECEDORES.

Indo na lógica de que você não optou por uma plataforma que faz a parte da produção, conhecer bem os fornecedores será um dos pontos mais importantes para sua lojinha. Ter gente que você confia, tanto em relação a qualidade como prazos, é essencial pra tocar sua Loja sem dor de cabeça! Acredite, nada nessa vida é realizada sem um coletivo, portanto mesmo que somente você abra uma loja, outras pessoas farão parte disso.

Fora que é uma delícia entender melhor os processos! Designers de plantão concordarão comigo, né?! Além de você poder avaliar de perto a qualidade do trabalho do fornecedor, ter esse contato direto é também uma forma de conhecer outras possibilidades de processos e se aventurar em diferentes superfícies. Por isso, vá visitar seu fornecedor e acompanhe as primeiras produções de perto! Além do fato de que você começa a pegar algumas manhas de como chegar em tons específicos e manjar de uma parte mais técnica da ilustração. Afinal, de nada adianta uma ilustração linda no computador, se no produto final ficar um cocô. Num dá.

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UMA ILUSTRADORA NO CANADÁ PARTE 1: UM PLANO SEM PLANO E AS MALAS

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Quem me conhece sabe o quanto o planejamento é uma etapa fundamental no meu processo criativo. Chegou a beirar a neurose. E eu vivo falando disso no Curso de Ilustração, sempre indico porque é o que funciona pra mim. Bom, eis que há dois anos, eu e meu marido decidimos que nos mudaríamos para o Canadá e que viveríamos o sonho torontense. E nos planejamos muito, no mais profundo segredo e arcando com as consequências de furar saídas com amigos e ficar dois anos sem tirar férias, trabalhando feito loucos para juntar o máximo de moedinhas. Bom, mas o que interessa aqui é o quanto esse tipo de escolha e mudança de rumos da vida, afetará mi vida di ilustradora.

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COMO FOI O PROCESSO CRIATIVO DA ESCOLINHA DO PROFESSOR RAIMUNDO

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Vamos a Escolaaaa, toda hora é horaaaa!

Rosquinhas, o segundo vídeo do canal está no ar e já estamos na área novamente 😀 Pra você que não estava sabendo, nessas últimas semanas estivemos OFF na Borogodó porque nos mudamos de país! Bom, parte de nossa trupe ficou em terras tupiniquins, mas agora resolvemos expandir os horizontes, estudar aqui no Canadá e nos tornarmos pessoas mais legais, sinceras e amigas. Bom, mas isso é tema de ouuutro post! Esse aqui é dedicado exclusivamente ao processo criativo do nosso mais recente projeto pessoal, da Escolinha do Professor Raimundo. Lógico que todo criativo que se preze ama saber os bastidores de projetos de ilustração, então to aqui pra compartilhar! Estamos super felizes com o resultado do projeto, que nos rendeu posts bem queridos em lugares como Zupi, Comunicadores, Follow the Colours, um email cheio de dengo do Canal Viva e um snap da diva Dani Calabresa (que interpreta a the one and only Catifunda, nessa nova versão da escolinha do Professor Raimundo).

Bom, bora assistir o vídeo sobre Processos Criativos e fazer todo aquele trem de coisas que vlogueiros pedem: curtam, compartilhem e assinem o canal, porque coisas lindas virão.

E eu volto, é vapt-vupt. hehe.

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COMO ESCOLHER SEU SKETCHBOOK… UNI-DU-NI-TÊ!

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Em tempos de softwares, tablets e uma boa parte da vida profissional em frente a um computador, sempre que recebo um email de alguém perguntando sobre o universo analógico, me emociono profundamente. 

Porque na minha cabeça (e de tantos outros ilustradores) o sketchbookesse livreto de páginas em branco cheio de potencialdeveria ter muito mais relevância na vida de um ilustrador do que qualquer tablet ou software. Sim, eu sei. A gente se deslumbra, eles facilitam a vida, mas estamos falando de papel, a ferramenta mais primária e insubstituível na vida de quem trabalha com ilustração. 

Lá no Curso Carreira Ilustrador (que se você não tá sabendo, é lindo e tá aqui ó) dedico um dos capítulos pra falar exclusivamente do sketchbook: como ser mais produtivo e como escolher o ideal. Porque agora temos tantas infinitas opções, que isso também é a causa de muita confusão e o risco de rolar uma compra mal feita. Por isso, aqui eu selecionei algumas dicas de coisas que você deve levar em consideração na hora de escolher seu sketchbook-amigo:

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